Iriny Lopes
Iriny Lopes, que no passado atuou como deputada na Câmara dos Deputados do Brasil, recentemente disse para um jornalista brasileiro que “Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter”.“Ninguém defende o aborto”, acrescentou ela. Estamos falando sobre “respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”.
Embora Lopes tenha reconhecido que a presidenta Rousseff tinha prometido não iniciar nenhuma legislação pró-aborto, ela acrescentou que “cabe ao Congresso definir políticas públicas”, dando a entender que tal legislação poderia no final das contas ser aceita pelo governo de Dilma.
Depois de observar seus números nas pesquisas públicas caírem devido às suas posições pró-aborto e pró-homossexualismo durante a eleição presidencial, Rousseff disse para os eleitores: “No meu projeto sou favorável à valorização da vida, e eu pessoalmente sou contra o aborto, que é uma violência contra a mulher”. Ela também anunciou um compromisso público de não iniciar nenhuma legislação pró-aborto, nem legislação que restringiria a liberdade de expressão em relação às questões homossexuais.
Contudo, organizações pró-vida e pró-família receberam as declarações de Rousseff com ceticismo. Ela havia no passado apoiado a descriminalização do aborto em termos explícitos, e o Partido dos Trabalhadores, do qual ela é membro, tem lutado vigorosamente pela mesma causa. O compromisso de Rousseff de não iniciar legislação pró-aborto não a obrigava explicitamente a vetar tal legislação se for aprovada pelo Congresso Nacional.
Fonte: Gospel+
http://noticias.gospelmais.com.br/presidente-dilma-escolhe-ministra-pro-aborto-para-o-ministerio-das-mulheres.html
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